Situação institucional da ACCG é apresentada na Assembleia
Em audiência pública realizada na Assembleia, durante a manhã desta quarta-feira, 9, o presidente da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), Alexandre João Meneghini, apresenta o relatório anual de 2013 da Associação. O presidente destaca que foi um ano de trabalho com foco no paciente, na reestruturação administrativa e financeira, no cumprimento da missão e nos valores da instituição. Um dos reflexos desse grau de comprometimento pode ser verificado através do resultado superavitário de mais de 8 milhões de reais no balanço patrimonial do ano de 2013, fato inédito há mais de 12 anos. Além disso, Meneghini destaca ainda a realização de mais de 1 milhão de procedimentos, o aumento significativo de cirurgias realizadas, a recuperação gradativa da imagem institucional e a redução da dívida acumulada de curto e longo prazos. Para ele, mesmo a ACCG sendo uma instituição de caráter filantrópico, o objetivo é atingir parâmetros de eficiência e produtividade comparados a grandes empresas privadas. Oferecer saúde de qualidade só é possível a partir de equipes que apresentem resultados. Esses resultados nada mais são do que o reflexo do motivo pelo qual trabalhamos, que é o bem-estar daqueles que nos procuram em busca de tratamento. Neste sentido, durante a apresentação, o presidente da ACCG apresentou os caminhos percorridos desde que assumiu a diretoria. Segundo ele a diretoria interventora promoveu mudanças administrativas, de processos e da estrutura organizacional. Todas com foco na transparência, eficiência e eficácia do serviço prestado, bem como na recuperação e desenvolvimento institucional. Meneghini destaca que o organograma foi atualizado e complementado com novas áreas. Também foram firmadas novas parcerias com o Poder Público e com a sociedade através das quais foi possível a captação de mais de R$ 2,4 milhões em recursos. Em 2013 ainda, a ACCG recebeu, segundo dados apresentados pelo diretor financeiro, Marcelo Brandão, três parcelas de R$ 518 mil do Governo Estadual, como verba auxiliar na aquisição de medicamentos e R$ 700 mil provenientes de condenações de bancos por danos sociais, os quais serão destinados para reequipar o hospital, especialmente na área do centro cirúrgico, UTI e radioterapia.
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